Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora | Centrais Sindicais unem forças para derrotar Reforma da Previdência

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O dia 20 de fevereiro foi marcado pela retomada da luta para barrar o projeto da Reforma da Previdência, agora defendido por Bolsonaro. A Praça da Sé, palco de históricas manifestações de resistência, recebeu milhares de trabalhadores comprometidos em defender a previdência pública e o direito à aposentadoria digna.

Durante as intervenções os manifestantes buscaram dar visibilidade a gravidade do atual texto, que consegue ser pior do que o projeto de Temer.

A Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora ocorreu no mesmo dia em que o Bolsonaro entregou, pessoalmente, o projeto no Congresso Nacional.

O protesto, convocado por oito centrais sindicais, entre elas a CSP-Conlutas, a qual o Sindsef-SP é filiado, foi a primeira manifestação contra a Reforma da Previdência proposta por Bolsonaro. E outras virão!

A mobilização contou com a participação de diferentes setores, da iniciativa privada e do serviço público. A coluna do Sindsef-SP participou com representantes do IPEN, do extinto Ministério do Trabalho, do Ministério da Saúde, do extinto Ministério da Cultura, do Incra, da Ex-LBA, do Ministério da Defesa (Pirassununga) e do ICMBio (Pirasssununga). 

Juntos servidores ativos e aposentados, engrossaram o ato unificado ao lado de trabalhadores dos correios, do judiciário, IBGE, metalúrgicos, bancários, educadores, entre outros. Ativistas de Movimentos Sociais também fortaleceram a manifestação.

Centrais organizarão outros dias de luta unificada

A Assembleia Nacional da Classe Trabalhadora lançou o Manifesto unificado das centrais sindicais contra a Reforma da Previdência que afirma o início de um processo de mobilização nacional, com atos públicos e protestos nos locais de trabalho e bairros no próximo período, além de uma ampla campanha de conscientização da população sobre a gravidade da proposta.

O documento antecipa que será definido um dia nacional de lutas e mobilizações em defesas das aposentadorias e da Previdência, e que os dias 8 de Março – Dia Internacional de Luta da Mulher; e 1° de Maio – Dia Internacional do Trabalhador também serão datas de mobilizações unificadas contra a reforma.

Na próxima terça-feira, 26/02, as centrais sindicais voltam a se reunir com o objetivo de avançar na construção do calendário de lutas.

Leia aqui o Manifesto em defesa da Previdência e contra o fim da Aposentadoria 

Com informações da CSP-Conlutas

Foto: Cris Sampez

 

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