22/03 | Trabalhadores de várias categorias, por todo o país, protestaram contra a Reforma da Previdência de Bolsonaro

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O primeiro Dia Nacional de Lutas Contra a Reforma da Previdência contou com a adesão de trabalhadores de diferentes setores, que expressaram a indignação e repudio ao projeto que, se aprovado, significa o fim da Previdência Pública.

As manifestações começaram desde cedo. Os servidores do Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), setor filiado ao Sindsef-SP, fortaleceram o movimento paralisando as atividades e comparecendo ao Ato Unificado realizado no Masp, ao final do dia. Servidores do extinto Ministério do Trabalho, do Ibama, do Incra e da SPU também marcaram presença no ato da Avenida Paulista.

O Dia de Luta contou com mobilização de trabalhadores de diversos setores, como metalúrgicos, petroleiros, trabalhadores químicos, dos Correios, do setor de alimentação, entre outros. Como parte das atividades, ocorreram assembleias, atrasos nas entradas de turnos e panfletagens.

Na avaliação da CSP-Conlutas a mobilização fortaleceu a luta para barrar a reforma. “O dia começou com fortes mobilizações nos locais de trabalho, demonstrando desde a madrugada a disposição dos trabalhadores em barrar essa nefasta reforma do governo Bolsonaro que significa o fim do direito à aposentadoria. Nossa luta está apenas começando. Vamos rumo à Greve Geral”, avaliou um dos dirigentes da CSP-Conlutas, Luiz Carlos Prates, o Mancha.

Com informações da CSP-Conlutas


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