Condsef solicita audiência para debater aumento dos casos de assédio moral no governo do PT

COMPARTILHE

Compartilhe emfacebook
Compartilhe emtwitter
Compartilhe emwhatsapp
Compartilhe emtelegram

A Condsef solicitou uma audiência com o ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, para expor a preocupação com o número excessivo de processos administrativos (PAD´s) abertos nos últimos tempos; a maioria sem justificativa consistente. A instauração destes processos é mais uma evidência do prejuízo das nomeações políticas nos órgãos públicos federais.

Ano após ano aumentam as denúncias de perseguição aos servidores que discordam da postura equivocada de alguns gestores. De maneira geral, são pessoas que não admitem ser contrariadas e respondem de forma truculenta a qualquer tipo de questionamento.
Incomodados, tentam calar os trabalhadores seja pela cooptação, seja pelo assédio moral. Infelizmente, estas práticas têm se agravado no governo do PT.

A pedido da assessoria da Presidência da República, a Condsef encaminhou PAD´s já registrados no Rio de Janeiro, Mato Grosso do Sul, Amazonas, Maranhão e Paraíba. Também serão enviados os Processos Administrativos de São Paulo e Distrito Federal. Os casos não são isolados e denúncias de perseguição já foram registradas em diversos órgãos como Ibama, Ministério da Fazenda, Funai, INPI, Museu de Belas Artes, Arquivo Nacional, entre outros.

A iniciativa da Confederação visa pedir que os casos sejam avaliados com cuidado para evitar punições injustas, como vem ocorrendo em diversos setores, inclusive na base do Sindsef-SP.

 

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Notícias

Reforma Administrativa e greve na Cultura são destaques em assembleia estadual do Sindsef-SP

A assembleia estadual do Sindsef-SP reuniu servidoras e servidores de diversos órgãos da base do sindicato e teve como pauta o lançamento da campanha de combate à reforma administrativa, o balanço da campanha contra o assédio moral e sexual, a organização da participação no ato do 1° de Maio e os informes sobre a situação nos locais de trabalho, com destaque para a greve nacional dos servidores da Cultura.