O 1° de Maio este ano no Brasil será histórico. Diante do brutal ataque aos trabalhadores que representa a Reforma da Previdência do governo Bolsonaro, as centrais sindicais brasileiras estão organizando atos unificados no país.
Os últimos preparativos do 1° de Maio Unificado contra a Reforma da Previdência foram definidos em reunião realizada nessa sexta-feira (26), na sede da Força da Sindical, em São Paulo, com a presença de representações da CSP-Conlutas, CUT, Força Sindical, CTB, UGT, CSB, CGTB, Nova Central, Intersindical – Classe Trabalhadora e Intersindical – Instrumento de Luta e Organização.
Entre as ações acertadas pelas centrais haverá a divulgação durante o ato do 1° de Maio de um calendário de mobilizações, que incorporará o dia 15 de maio, dia de greve nacional dos professores e trabalhadores da Educação, como um dia de luta que deverá contar com a participação de outras categorias para fortalecer a data.
Essa atividade será o esquenta para a Greve Geral, cuja data será divulgada no Dia do Trabalhador.
Plenárias nos estados também compõem a proposta de ações desse período que promete ser de muita mobilização até a Greve Geral.
A continuidade de distribuição do abaixo-assinado contra a Reforma de Bolsonaro também será tarefa central nos próximos dias.
A iniciativa é inédita. Pela primeira vez as dez centrais sindicais estarão juntas em um mesmo local para realizar os atos de 1° de Maio. Em São Paulo, o ato acontecerá no Vale do Anhangabaú, região central da capital paulista. Em outros estados, plenárias das centrais, sindicatos e movimentos também preparam as mobilizações locais.
O Sindsef-SP convoca os servidores a também se somarem a este momento histórico. Venham todos defender seus direitos! Vamos juntos derrubar essa Reforma da Previdência!
Fonte: CSP-Conlutas