Bixiga: o bairro onde o novo dança com o tradicional

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Parte da Bela Vista tem bares, teatros e restaurantes novos e históricos

Um passeio pelas ruas Treze de Maio e Rui Barbosa, no Bixiga,  mostra que o bairro é um território em constante reinvenção, onde restaurantes modernos se acomodam ao lado de cantinas centenárias, teatros independentes e o batuque do samba ecoa entre prédios históricos e novas ocupações culturais.

Passear pelo Bixiga é fazer uma viagem pelas camadas vivas da cidade. De um lado, o apelo irresistível das massas artesanais, das parmegianas generosas, das padarias com vitrine de sonho e sfogliatella. Do outro, espaços como o Teat(r)o Oficina e casas de cultura que recebem de coletivos periféricos a grandes nomes da dramaturgia.

E quando a noite cai, a alma do bairro se revela por completo: o samba toma as ruas, com rodas abertas que misturam jovens músicos, antigos bambas e uma plateia diversa, encantada com o que parece ser o verdadeiro coração pulsante de São Paulo.

O Bixiga não se contenta em ser lembrança. Ele segue criando, recebendo novidades e mantendo vivo um jeito único de ser. Ideal para quem busca mais que um roteiro turístico: uma experiência de cidade em sua forma mais vibrante, saborosa e musical.

A sua identidade pode ser vista nas construções coloridas do início do século 20, no fervo cultural recente, no senso de comunidade dos moradores e na grafia de seu nome —além de Bexiga, também pode ser Bixiga, uma variação que pode ter surgido na comunidade italiana ali instalada.

A seguir, veja um guia do Bexiga, com restaurantes, teatros e passeios, entre lugares tradicionais e novos fervos.

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