Boletim Contra-Corrente | A origem e o destino da carga tributária brasileira

COMPARTILHE

Compartilhe emfacebook
Compartilhe emtwitter
Compartilhe emwhatsapp
Compartilhe emtelegram

O Instituto Latino-Americano de Estudos Socioeconomicos (Ilaese) elaborou um boletim focando na carga tributária brasileira. Os trabalhadores sentem no bolso o peso de uma exorbitante carga tributária.

Este material aponta a origem e qual o destino dos impostos que pagamos.

A ORIGEM E O DESTINO DA CARGA TRIBUTÁRIA BRASILEIRA

por Gustavo Machado

O Brasil passa atualmente por enormes turbulências políticas e econômicas. Após três anos de notória recessão, os números de 2018 estão longe de anunciar uma efetiva recuperação, conforme divulgado pela mídia. O crescimento econômico de apenas 1% no último ano significa pouco diante do colapso dos anos anteriores, cuja queda acumulada no PIB se aproximou dos 10%.

Politicamente, o cenário é ainda mais instável. Praticamente não existem alternativas políticas que gozem de apoio majoritário tanto entre o capital como entre os trabalhadores. Não sem razão, as alternativas para o processo eleitoral desse ano multiplicam-se na mesma velocidade da ausência de clareza e de projeto político e econômico para o Brasil. Com todos os grandes partidos atolados nos escândalos de corrupção a insatisfação e indignação tomou conta de toda sociedade.

Nesse cenário, muitos culpam a elevada carga tributária brasileira. O principal vilão seria o Estado inchado, interventor de modo pouco eficiente na economia do país. Será verdade?

Nesse boletim, procuramos materializar de forma mais nítida a questão da carga tributária brasileira, sua origem e destino, bem como o vínculo de toda essa ciranda com o destino dos trabalhadores brasileiros. 

Faça o download do Boletim completo aqui.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Notícias

Congresso aprova LDO de 2026 com cinco meses de atraso

O Congresso Nacional aprovou na última quinta-feira (4) o relatório do deputado Gervásio Maia (PSB-PB) para a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2026. A votação aconteceu perto de completar cinco meses de atraso: o calendário regimental prevê que a aprovação em julho, logo antes do recesso parlamentar.