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Hoje, 19 de agosto, celebramos o Dia do Orgulho Lésbico, uma data que nasceu da resistência e da coragem de mulheres que se levantaram contra o preconceito e a violência.

As mulheres que trabalham no serviço público brasileiro gastam em média 17 horas por semana com afazeres e cuidados domésticos, quase seis horas a mais que os servidores do sexo masculino, que trabalham 11h e 24 minutos nas mesmas funções do lar.

Entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, em 2020, resultou em indenização de R$ 200 mil.

A data marca a Revolta de Stonewall, em 1969, quando travestis, lésbicas, gays e pessoas marginalizadas enfrentaram a repressão policial e deram origem a um movimento internacional de resistência. Orgulho, desde então, é mais que comemoração: é um ato político.

Medida busca ampliar acesso ao serviço público e fortalecer a autonomia econômica das vítimas. Na semana passada, governo publicou decreto que reserva 8% das vagas de contratos públicos para esse público.

O governo federal publicou nesta quarta-feira (18) um decreto que determina a reserva de pelo menos 8% das vagas de contratos públicos com dedicação exclusiva de mão de obra para mulheres vítimas de violência doméstica. A medida vale para licitações e contratações diretas no âmbito da administração pública federal.