Deu na imprensa: Repercussão do 1º de maio convocado pela CSP-Conlutas

COMPARTILHE

Compartilhe emfacebook
Compartilhe emtwitter
Compartilhe emwhatsapp
Compartilhe emtelegram

 

No Dia do Trabalho, comemorado nesta terça-feira (1º), a CSP-Conlutas (Central Sindical e Popular) reuniu mais de 2.000 pessoas na avenida Paulista, em São Paulo, segundo os organizadores do ato.

A concentração ocorreu no vão livre do Masp, às 9h. Após a realização de um ato político, os manifestantes desceram a rua da Consolação até a igreja, onde finalizaram o evento.

Participaram do ato uma delegação de trabalhadores da hidrelétrica de Belo Monte e uma de trabalhadores do Comperj (Complexo Petroquímico do Rio de Janeiro), ambos em greve.

Além dessas, estavam metalúrgicos de São José do Campos, trabalhadores rurais de Brasiléia e Xapuri (AC), bancários do Rio Grande do Norte, professores e representações quilombolas de diversos Estados, metroviários de São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, servidores públicos federais, estaduais e municipais, operários da construção pesada de Suape (PE), estudantes, rodoviários de Fortaleza (CE), movimentos populares de São Paulo e do Pinheirinho, entre outros.

 

DELEGAÇÃO INTERNACIONAL

O evento também contou com a presença de uma delegação internacional, com representantes de organizações de trabalhadores países como Egito, França, Itália, Alemanha, Espanha, Inglaterra, Senegal, Benin, África do Sul, EUA, Canadá, Costa Rica, Haiti, México, Argentina, Chile, Peru, Bolívia, Paraguai, Uruguai.

A atividade foi encerrada pela presidente do Sindicato Independente dos Trabalhadores de Giza, membro do comitê de direção da Federação dos sindicatos independentes do Egito, Fatma Ramadan, que saudou os trabalhadores do Brasil e ressaltou o perfil classista e internacionalista da central.

“Lá no Egito também sofremos com as demissões em massa e as terceirizações que retiram direitos. O capitalismo quer que paguemos a conta da crise. A revolução no Egito deve se espalhar pelo mundo para combater esses ataques”, disse.

Diferente do Primeiro de Maio de outras centrais sindicais, a manifestação na Paulista não foi patrocinada por empresas ou governos.

 

 

Fonte: Folha de S. Paulo

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Notícias

RETROSPECTIVA 2025

O ano de 2025 foi de mobilização constante em defesa do serviço público e da valorização das servidoras e servidores. Diante da falta de avanços nas negociações salariais e do risco de aprovação de uma nova Reforma Administrativa, o Sindsef-SP manteve-se presente nas ruas, nos espaços de debate e no acompanhamento das mesas de negociação, atuando em conjunto com outras entidades e movimentos.

PL da Dosimetria escancara acordão entre direita, centrão e governo Lula para aliviar golpistas

A aprovação, a toque de caixa, do chamado “PL da Dosimetria” no Senado Federal é um vexame. O que se percebe não é um debate técnico, nem uma correção jurídica, mas um movimento político deliberado para reduzir penas, encurtar caminhos de responsabilização e abrir a porteira para uma anistia futura aos golpistas. Ainda que disfarçada de “calibragem”, trata-se de perdão ao que é imperdoável.