Dia do Orgulho Lésbico: memória, resistência e visibilidade
Hoje, 19 de agosto, celebramos o Dia do Orgulho Lésbico, uma data que nasceu da resistência e da coragem de mulheres que se levantaram contra o preconceito e a violência.
Hoje, 19 de agosto, celebramos o Dia do Orgulho Lésbico, uma data que nasceu da resistência e da coragem de mulheres que se levantaram contra o preconceito e a violência.
O Dia Internacional da Mulher Negra, Latina e Caribenha e o Dia Nacional de Tereza Benguela e da Mulher Negra reforçam a luta histórica das mulheres negras por sobrevivência em uma sociedade estruturalmente racista e machista.
As mulheres que trabalham no serviço público brasileiro gastam em média 17 horas por semana com afazeres e cuidados domésticos, quase seis horas a mais que os servidores do sexo masculino, que trabalham 11h e 24 minutos nas mesmas funções do lar.
Entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, em 2020, resultou em indenização de R$ 200 mil.
A data marca a Revolta de Stonewall, em 1969, quando travestis, lésbicas, gays e pessoas marginalizadas enfrentaram a repressão policial e deram origem a um movimento internacional de resistência. Orgulho, desde então, é mais que comemoração: é um ato político.
Medida busca ampliar acesso ao serviço público e fortalecer a autonomia econômica das vítimas. Na semana passada, governo publicou decreto que reserva 8% das vagas de contratos públicos para esse público.