19 DE JULHO – ATO UNIFICADO DOS SPFs NO PÁTIO DO BANCO CENTRAL

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Reposição salarial, investimentos no serviço público e valorização dos servidores, estes foram os principais temas das intervenções realizadas no ato unificado das entidades de São Paulo. A atividade aconteceu na tarde desta quinta-feira, 19/07, no pátio do Banco Central situado na Av. Paulista, coração da cidade.

A manifestação reuniu centenas de servidores representando diversos setores que estão em greve e/ou mobilizados pela campanha salarial. Os participantes denunciaram as políticas do governo de Dilma Roussef que atacam o serviço público.  O presidente do SINAL/SP, Francisco Sales, falou da aprovação da LDO sem previsão de reajuste para o servidor público, “o governo mais uma vez prioriza o superávit primário e tenta transformar o servidor público em bode expiatório”, disse.

As diversas falas que deram sequência ao ato expressaram a indignação dos servidores que estão lutando por reposição salarial e por mais investimentos no serviço público. “Atender o serviço público é atender o povo brasileiro”, afirmou o diretor do Sindsef-SP, Carlos Daniel Toni.

A realização do ato em São Paulo ocorreu um dia depois da grande marcha dos SPFs, em Brasília, que reuniu mais de 15 mil trabalhadores. O movimento nacional cresce a cada dia, mesmo com a ameaça de corte de ponto feita pela presidente.

Nesta semana aderiram à greve os servidores das agências reguladoras e do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), “a greve no DNPM atinge 24 das 25 superintendências”, declarou Everton, servidor do DNPM/SP.

A pauta unificada do funcionalismo público federal prevê reajuste de 22,08%; jornada de 30 horas, sem redução salarial; incorporação das gratificações; reajuste dos benefícios; valorização do servidor público com realização de concurso; não ao ponto eletrônico e às avaliações de desempenho.

Participaram da mobilização SINAL (Sindicato Nacional dos Funcionários do Banco Central), Sindsef-SP (Sindicato dos Servidores Públicos Federais no Estado de São Paulo), Sindsfisco (Sindicato Nacional dos Auditores-Fiscais da Receita Federal do Brasil), Sinpait (Sindicato Paulista dos Auditores Fiscais do Trabalho),  SintBacen (Sindicato Nacional dos Técnicos do Banco Central), Sintunifesp (Sindicato dos Trabalhadores da Universidade Federal de São Paulo), Sinagências (Sindicato Nacional dos Servidores das Agências Nacionais de Regulação), ASSECOR (Associação Nacional dos servidores da Carreira de Planejamento e Orçamento), UNACOM (Sindicato Nacional dos Analista), além das centrais sindicais CSP-Conlutas e CGTB.

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