Nota de pesar – Haroldo Taurian Gasiglia, presente!

COMPARTILHE

Compartilhe emfacebook
Compartilhe emtwitter
Compartilhe emwhatsapp
Compartilhe emtelegram

É com pesar que recebemos a notícia do falecimento do servidor do IPEN, Haroldo Taurian Gasiglia, em 2 de agosto de 2022, aos 79 anos. O engenheiro químico era filiado ao Sindsef-SP desde 09/07/1993.

Natural do Rio de Janeiro/RJ, Haroldo ingressou no IPEN em 2 de maio de 1972, passando a gerenciar, assim, de uma das divisões do Centro de Radiofarmácia do órgão federal a partir de maio de 1980.

Haroldo Gasiglia concluiu o mestrado (1977) e, posteriormente, doutorado (2000), em Ciências na Área de Tecnologia Nuclear – Aplicações, pela Pós-Graduação do IPEN-USP. Aposentou-se 10 anos após o doutorado, deixando uma grande contribuição para o desenvolvimento nacional de diversos radiofármacos utilizados em Medicina Nuclear, através de sua atuação no Centro de Radiofarmácia.

Gasiglia parte deixando mulher, um casal de filhos e duas netas.

Nós, do Sindsef-SP, manifestamos nossos sentimentos aos familiares e amigos neste momento de despedida.

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Notícias

Aviso de recesso

Estaremos em recesso entre os dias 22/12 e 01/01 e em teletrabalho no dia 02/01, no horário das 8h às 17h, atendendo as demandas que surgirem.

RETROSPECTIVA 2025

O ano de 2025 foi de mobilização constante em defesa do serviço público e da valorização das servidoras e servidores. Diante da falta de avanços nas negociações salariais e do risco de aprovação de uma nova Reforma Administrativa, o Sindsef-SP manteve-se presente nas ruas, nos espaços de debate e no acompanhamento das mesas de negociação, atuando em conjunto com outras entidades e movimentos.

PL da Dosimetria escancara acordão entre direita, centrão e governo Lula para aliviar golpistas

A aprovação, a toque de caixa, do chamado “PL da Dosimetria” no Senado Federal é um vexame. O que se percebe não é um debate técnico, nem uma correção jurídica, mas um movimento político deliberado para reduzir penas, encurtar caminhos de responsabilização e abrir a porteira para uma anistia futura aos golpistas. Ainda que disfarçada de “calibragem”, trata-se de perdão ao que é imperdoável.