Ativistas do Sindsef-SP fortalecem Dia de Nacional de Luta

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O dia 11 de julho, Dia Nacional de Luta com Paralisações, Greves e Mobilizações convocado pelas Centrais Sindicais contou com a adesão de diferentes categorias da iniciativa privada e dos servidores públicos, além de movimentos sociais.
Com certeza foi difícil ficar indiferente aos inúmeros protestos que se espalharam pelo país neste dia. Houve travamento de estradas, paralisações em fábricas e canteiros de obras, greves e passeatas.

Em São Paulo, milhares de trabalhadores foram à Avenida Paulista participar do ato político unificado das centrais sindicais. A atividade contou com a presença de servidores públicos, professores, operários da construção civil, bancários, comerciários, metalúrgicos, motoboys, operadores de telemarketing, entre outros.

A coluna do Sindsef-SP  reuniu servidores da DPU, Ex-LBA, FUNDACENTRO, IBAMA, ICMBio, INCRA , IPEN, Ministério do Trabalho,  SPU e funcionárias do sindicato. Os bonecos da Dilmá e do Infelicano foram uma atração à parte e ajudaram a destacar a CSP-Conlutas na manifestação.

Também engrossaram a coluna da CSP-Conlutas: Sintrajud, Sinsprev, Assibge, Sintunifesp, Sintusp, Anel, Mulheres em Luta, o Quilombo Raça e Classe, entre outros.

A vereadora Amanda Gurgel, que participou do ato em São Paulo, afirmou que o dia 11 marcou a entrada da classe trabalhadora neste cenário de lutas e manifestações impulsionados pela juventude.  “Agora é a vez de todas as categorias de trabalhadores unificadas pelas centrais apresentarem sua pauta de reivindicação”, argumentou. 

“Vamos dizer ao Governo federal que não precisamos de copa do mundo, nós não precisamos de políticos viajando em avião da FAB. Nós precisamos de educação e saúde de qualidade”, defendeu Amanda.

CSP-Conlutas
Além de buscar o atendimento da pauta unificada das centrais sindicais, como o fim do fator previdenciário, a derrubada do projeto das terceirizações (PL 4330), a redução da jornada de trabalho e a reforma agrária, a CSP-Conlutas destacou a importância de reverter o modelo econômico que está colocado.

“Para atender a classe trabalhadora o governo tem que romper com a lógica econômica atual que beneficia as empresas e os banqueiros”, defendeu Atnágoras Lopes, membro da CSP-Conlutas.

José Maria de Almeida, também falou em nome da CSP-Conlutas e criticou o tratamento que os governantes dão as justas reivindicações dos trabalhadores.  “os trabalhadores não aguentam mais ser empurrados com a barriga”.

O dirigente ainda questionou o plebiscito proposto por Dilma. “Por que não fazer um plebiscito perguntando se devem ser investidos 10% do PIB para a Educação?”. “hoje é só um ensaio, se o governo mantiver este modelo econômico que ai está vamos construir uma greve geral!”, concluiu.

 

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