Conselho deliberativo discute conjuntura e mensalão

COMPARTILHE

Compartilhe emfacebook
Compartilhe emtwitter
Compartilhe emwhatsapp
Compartilhe emtelegram

Começou às 11h a reunião do Conselho Deliberativo do Sindsef-SP. A atividade teve início com a participação do membro da Secretaria Executiva Nacional da CSP-Conlutas, Paulo Barela, que passou informes sobre a conjuntura nacional e internacional.

Segundo Barela, o Brasil não está imune aos reflexos da crise econômica mundial. Ao contrário, Dilma se utiliza da crise para atacar os direitos dos trabalhadores e para justificar as medidas de contenções adotadas pelo governo. “As grandes montadoras receberam cerca de 50 bilhões entre investimentos e isenções. São ações que favorecem apenas as grandes corporações e ataca os direitos dos trabalhadores”, comentou Barela.

O pagamento da dívida pública também foi colocado em debate. O governo destina cada vez mais recursos para o pagamento da dívida pública. Barela alertou sobre as conseqüências para o funcionalismo deste processo de privatizações e concessão de crédito para empresas privadas. “O governo precisa tirar recursos de algum lugar. Então adota medidas de austeridade com o setor público, adotando cortes no orçamento”, constatou.

O julgamento do mensalão não ficou de fora. Para Carlos Daniel a condenação do deputado federal do PT, João Paulo Cunha, já é uma vitória. Cunha foi condenado pelo crime de peculato, lavagem de dinheiro e corrupção.

Às 13h os conselheiros fizeram um pausa para o almoço. À tarde ainda serão discutidos pontos como os informes dos órgãos, balanço da Campanha Salarial e o Congresso do Sindsef-SP.

A programação se estenderá até às 17h, quando então ocorre a Assembleia Estadual.

 

Deixe uma resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Mais Notícias

17/04: Ato contra a privatização da Sabesp!

A votação do projeto que privatiza a Sabesp, empresa responsável pelo tratamento de água e esgoto de São Paulo pode acontecer nesta quarta-feira, 17. Para barrar essa proposta nefasta, haverá um ato público a partir das 14h na Câmara de Vereadores.