No dia nacional de paralisação, servidores do DNPM denunciam sucateamento do órgão

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No Departamento Nacional de Produção Mineral, a paralisação de 25 de abril aconteceu no período inteiro da tarde. Os servidores cruzaram os braços, não para ir para suas casas e, sim, para discutir os problemas do órgão e elaborar um documento listando estes.

A falta de estrutura, tão presente no serviço público, foi o assunto da vez. Os presentes afirmaram que falta até papel higiênico no DNPM. Além disso, faltam copos descartáveis, materiais de limpeza, lâmpadas, enfim, não há manutenção do prédio e condições dignas de trabalho.

O diretor do Sindsef-SP, Carlos Daniel falou sobre a campanha salarial 2012 e a respeito do GEAP. Este último assunto se estendeu .

O diretor disse que, caso os servidores concordem, o sindicato vai pedir para o DNPM não assinar o documento referente ao aumento do plano. Com o aumento, o plano de saúde público se iguala ao privado. Os servidores mais novos pagam menos, enquanto os mais velhos pagam mais. A servidora Lívia Barbosa, paga o Geap Saúde para ela, o marido, dois filhos e sua mãe, teve o valor quase dobrado de mais ou menos R$640,00 (seiscentos e quarenta) para R$1100,00 (mil e cem).

Por fim, houve o informe das paralisações em São Paulo: SPU, MTE, INCRA, IPEN e IBAMA. No MTE, INCRA e IPEN o protesto, iniciado pela manhã, estendeu-se até o final do expediente. À tarde, pararam SPU e o DNPM.  No IBAMA, os servidores se reuniram em frente à faixa do dia nacional de paralisação.

Estão marcadas assembléias no DNPM, para o dia 03 de maio, às 14h; e no IBAMA,  para o dia seguinte, às 10h.

 

Servidores do Ibama no dia nacional de paralisação.

 

Crédito das fotos: Lara Tapety

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