Servidores do MTE realizam assembleia estadual nesta quarta-feira, 04 de junho

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Nesta quarta-feira, 04/06, o Sindsef-SP realiza nova assembleia estadual para levar aos servidores informes sobre a campanha salarial, construção de um ato do funcionalismo público no dia 10 de junho, os problemas estruturais do órgão e as iniciativas do sindicato para buscar solucionar as demandas. A assembleia será realizada na SRTE/SP (Rua Martins Fontes, 109, auditório do 2º andar).
Na assembleia realizada no dia 23 de maio foram abordados os temas abaixo:

Falta de condições de trabalho e sucateamento – Desde 2005, a SRTE/SP é alvo da CONTRU (Departamento de Controle do Uso de Imóveis), que atua na prevenção e fiscalização de instalações e sistemas de segurança de edificações na cidade de São Paulo. Em 2012, a superintendência foi autuada e, no ano passado, multada. Porém, os trabalhadores não querem somente uma multa por parte do CONTRU, querem a solução dos problemas do prédio. O Sindsef-SP entrou com uma ação civil pública pedindo a interdição do edifício, levando em consideração principalmente a prevenção de incêndios e à situação das escadas para saída de emergência, mangueiras dos extintores etc.

6 horas – Seguindo decisão aprovada em assembleia da categoria, o Sindsef-SP pediu extensão das 6 horas para o setor de homologação e do protocolo, o Coordenador-Geral de Recursos Humanos, Luiz Eduardo Lemos da Conceição, em mais uma atitude antissindical, alegou que o Sindsef-SP não é uma autoridade para fazer o pedido da redução da jornada.

A decisão do Coordenador, além de ser baseada em uma interpretação tendenciosa, é uma prática antissindical, pois tenta levantar dúvidas sobre a legitimidade do Sindsef-SP enquanto representante dos interesses da categoria. Outro grave problema desta decisão, é a quebra de isonomia no mesmo segmento do serviço público, isto porque em outros estados a extensão da jornada de 6 horas para o setor de homologação já é uma realidade.

O tratamento diferenciado para os servidores da SRTE/SP fica mias evidente quando se percebe que todos os processos assinados pelo referido coordenador apresentam o mesmo problema, dificultando qualquer avanço no diálogo. O Sindsef-SP pretende denunciar este caso à CGU (Controladoria Geral da União).

Carta aberta à população – A partir do debate dos inúmeros problemas que assolam o MTE, os servidores, reunidos em assembleia, decidiram publicar uma carta aberta à população que entrará como anexo à ação que o departamento jurídico do sindicato irá impetrar no Ministério Público do Trabalho (MPT), denunciando as péssimas condições de trabalho e o descaso com a infraestrutura do órgão. A carta questiona se o público se sente seguro ao esperar atendimento e explica as dificuldades enfrentadas pelos servidores para conseguir prestar os serviços oferecidos pelo órgão.

 

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